"O tempo tudo corrói. Nem o aço nem a pedra são mais fortes que a ação do tempo."
pensamento extraído das obras de Leopoldo Napoleão
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Pensamento
"O maior absurdo do homem é ele se curvar para o papa, reis e rainhas em pleno século XXI, sabemos que são seres comuns como todos."
pensamento extraído das obras de Leopoldo Napoleão
pensamento extraído das obras de Leopoldo Napoleão
Pensamento
"Não devemos acreditar totalmente na justiça dos homens, onde se coloca a moeda corrente sobre a mesa haverá o preço de quem julga."
pensamento extraído das obras de Leopoldo Napoleão
pensamento extraído das obras de Leopoldo Napoleão
Pensamento
"Por mais bruto que seja o homem ele tem em si um lado sensível."
pensamento extraído das obras de Leopoldo Napoleão
pensamento extraído das obras de Leopoldo Napoleão
domingo, 9 de outubro de 2011
Texto da Peça: Entre o Corpo e a Alma
Leopoldo Napoleâo
As almas perdidas. O vazio rondava a casa. Veementemente o sólido corpo rígido no caixão ao funeral pessoas choravam a perda deste que amavam mas não entendiam que a vida é efêmera, por muito ou pouco tempo iremos desencarnar, rico ou pobre irá ao mesmo lugar que a terra haverá de cobrir. Olhei no rosto de todos que estavam ali, a tristeza rondava por todo lugar, mas ao mesmo tempo espantados eles ficaram quando viram daquela janela que dava ao lado direito para a rua um vento frio chegava tão forte que se encolheram todos, olhavam um para o outro, o mistério das almas perdidas que vinham a busca da reza que todos ali rezavam para a alma daquele corpo que já tinha desencarnado. Elas queriam subtrair a energia da reza para minimizar o sacrificio e o sofrimento que tinham passado ao longo dos anos após haverem desencarnado. Um homem apareceu repentinamente de roupa clara iluminando onde o corpo no féretro se encontrava com o tom de voz baixo expulsou aquelas almas que estavam ali, com as seguintes palavras "Vão para o lugar que vocês estavam não venham sugar a energia de paz que aqui está, porque seu lugar é nas trevas ainda não está na hora de vocês, porque mataram, roubaram, se prostituiram, cobiçaram e enfim fizeram tudo de ruim no mundo, agora este corpo que aqui está fez tudo ao contrário de vocês praticou a bondade e o amor ao próximo. Aos parentes e amigos que aqui estão chorando a perda, digo: fiquem sabendo vocês, ele já está no plano espiritual elevado. Eu sou um espírito enviado por Deus para lhes trazer o conforto..."
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
A Batida do Martelo
Leopoldo Napoleão
O martelo bate no aço
Que faz a grade que prende.
A cela que faz justiça e a justiça que faz a injustiça.
O rio que corre rio abaixo.
O barco que vai levando o homem
A busca do justo dinheiro
Que luta a busca do nada
Que se perde ao tempo ao mar a dentro.
Por isso digo:
O mesmo martelo que bate no aço
Que faz a grade é o mesmo que faz o sino e o badalo
Que faz o som do sino
Para chamar o povo
Para a festa do divino.
O mesmo sino que ficou mudo por muitos anos
Para não anunciar
A omissão da igreja católica,
A morte de milhões de judeus,
Nos campos de concentração.
Esta é a realidade deste mundo cão.
O martelo bate no aço
Que faz a grade que prende.
A cela que faz justiça e a justiça que faz a injustiça.
O rio que corre rio abaixo.
O barco que vai levando o homem
A busca do justo dinheiro
Que luta a busca do nada
Que se perde ao tempo ao mar a dentro.
Por isso digo:
O mesmo martelo que bate no aço
Que faz a grade é o mesmo que faz o sino e o badalo
Que faz o som do sino
Para chamar o povo
Para a festa do divino.
O mesmo sino que ficou mudo por muitos anos
Para não anunciar
A omissão da igreja católica,
A morte de milhões de judeus,
Nos campos de concentração.
Esta é a realidade deste mundo cão.
Lágrimas
Leopoldo Napoleão
Eu choro minhas lágrimas
Dói meu coração.
Pena que tu não sentes
O que sinto por ti.
Choro mais uma vez.
Enxugo minhas lágrimas
Com o lenço branco
Que tiro do bolso
De meu paletó
Cinza risco de giz.
Beijo o lenço molhado.
Nossas bocas
Por muitas vezes se beijaram.
Mas foi tudo em vão.
Um dia este amor
Chegou ao fim com a despedida
Para nunca mais nos encontrarmos.
Aí vem a razão da vida:
Nada é eterno.
Eu choro minhas lágrimas
Dói meu coração.
Pena que tu não sentes
O que sinto por ti.
Choro mais uma vez.
Enxugo minhas lágrimas
Com o lenço branco
Que tiro do bolso
De meu paletó
Cinza risco de giz.
Beijo o lenço molhado.
Nossas bocas
Por muitas vezes se beijaram.
Mas foi tudo em vão.
Um dia este amor
Chegou ao fim com a despedida
Para nunca mais nos encontrarmos.
Aí vem a razão da vida:
Nada é eterno.
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